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Artesanal com mofo é o único brasileiro com a medalha Super Ouro do Salão Mundial
Entre as seis agroindústrias mineiras que expõem no Pavilhão da Agricultura Familiar na 40ª Expointer, uma delas chama a atenção por ostentar rosetas semelhantes às dadas aos animais grandes campeões da feira.
O prêmio exibido por Joel Leite, da Fazenda Caxambu, de Sacramento (MG), porém, é mais incomum. Seu queijo minas artesanal com mofo é o único brasileiro com a medalha Super Ouro do Salão Mundial do Queijo, conquistada na última edição, realizada na França em junho.
Só quinze dos mais de 700 inscritos ganharam a distinção, e podem dizer, sem hipérbole, que são os melhores queijos do mundo. “O prêmio abriu portas para todos os lados, começamos a vender para São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná”, conta Leite, que toca o negócio com sua família.
Com a procura em alta, a produção não dá conta. Em Esteio, só há dois exemplares do queijo campeão – o avaliado na França, trazido como troféu, e outro, mais fresco, para exibição. Leite garante, porém, que um carregamento sai de Minas nesta terça-feira para abastecer seu estande no Pavilhão da Agricultura Familiar, que vende, por enquanto, os outros tipos de queijo produzidos pela família.
Mas até o fim de semana devem estar disponíveis unidades do queijo premiado, com preço de R$ 80,00 para 700 a 800 gramas.
O produtor recomenda que quem quiser comprar envie mensagem pelo Facebook – https://www.facebook.com/senzalaqueijo/.
(Texto de Guilherme Daroit – Jornal do Comércio)