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​Uma audiência pública entre os vereadores, o promotor de justiça, André Fernando Colucco e a comunidade, realizada na Câmara Municipal de Claraval, discutiu as condições atuais do serviço de abastecimento de água e tratamento de esgoto na cidade.

Com aproximadamente 5 mil habitantes, Claraval não tem estação de tratamento de esgoto. Já a captação de água é feita através de poços artesianos e todo trabalho é de responsabilidade da prefeitura. O encontro serviu para discutir questões ligadas aos custos e importância do tratamento, dificuldades de manutenção da rede e um possível contrato de exploração do serviço pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais, a COPASA-MG, uma empresa de prestação de serviços em abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos.

“Encontros como esse mostram um amadurecimento dos poderes executivo e legislativo nas discussões com relação a água. Vejo que é de fundamental importância conseguir para Claraval a implantação de um tratamento de água mais adequado, com um controle do consumo mais eficiente e com uma distribuição melhor”, disse o promotor de justiça, André Fernando Colucco.

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