Prédios parados geram prejuízo aos cofres da Prefeitura, aponta Kaká

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 4 de maio de 2018 às 07:49
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:42
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Vereador cobra atitude de Gilson de Souza para que pelo menos prédios tenham utilização

O vereador Kaká (PSDB) levantou uma questão importante, há cerca de dois meses, durante uma reunião da Câmara Municipal de Franca, que são os prédios desocupados pertencentes ao município. Nesta quarta-feira, voltou a falar neste assunto.

O parlamentar disse que um dos locais mais preocupantes está na Vila São Sebastião, na zona oeste, onde funcionou por muitos anos a escola “Nadeide Scarabucci”. O prédio está sem utilização pelo poder público, sofrendo constantes invasões, depredações e com o vandalismo.

“Cheguei a apresentar um projeto para utilização do prédio como uma creche, com capacidade de atender mais de 220 crianças, mas o prefeito disse que tinha outros planos em estudo para aquele espaço. Mas até agora nada mudou por lá”, disse o vereador.

Outro prédio apontado por Kaká, que está parado e poderia ser aproveitado pelo município, este na Vila Nova, região da Estação, é onde funcionou a Ciretran (Circunscrição Regional de Trânsito) de Franca.

“Seria uma localização estratégica para uma creche, pois além de atender a população próxima, ficaria no caminho para o Distrito Industrial, onde milhares de pessoas trabalham e necessitam do atendimento de creches para seus filhos”, afirmou o vereador. 

Para o vereador, outro espaço que deveria ser ocupado pela administração é o antigo prédio da AMAFEM, também sem qualquer utilização há vários meses. “Naquele local, a entidade cuidava de mulheres portadoras de dependência química e entendo que poderia ser incorporado ali este mesmo serviço, pela própria Prefeitura ou outra instituição”, afirmou Kaká.

O parlamentar apontou, por fim, a necessidade da administração municipal estudar e procurar uma solução para o prédio abandonado conhecido como “esqueleto”, que foi recentemente doado pelo governo do Estado de São Paulo.

“Lá não pode ficar parado. É uma construção grande que pode ser útil à população. Mas é preciso fazer um planejamento logo e um plano de investimento para aquele local o quanto antes”, concluiu Kaká.


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