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Imóvel, que é tombado como patrimônio histórico de Franca, está sujeito a acidentes
Uma denúncia feita pelo líder do prefeito Gilson de Souza (DEM) na Câmara Municipal, Pastor Otávio Pinheiro (PTB), alerta para uma situação de risco no histórico e tombado prédio do Champagnat, na região central deFranca.
O vereador afirmou que sobre o prédio há 17 para-raios – equipamentos destinados a absorver descargas elétricas em tempestades e evitar acidentes com pessoas e destruição patrimonial.
O problema é que nenhum dos equipamentos, segundo o líder do prefeito, está funcionando, o que deixa o prédio exposto a riscos graves de incêndios e colocando os funcionários da Prefeitura e frequentadores do local em perigo.
De acordo com o pastor, o caso já foi levado ao conhecimento da Secretaria de Obras da Prefeitura.
Até o momento, não há manifestação oficial do responsável pela pasta, Adriano Tosta, ou do prefeito Gilson de Souza.
A falta de para-raios pode ocasionar problemas, como a interdição do prédio do Champagnat por parte do Corpo de Bombeiros.
A instalação dos equipamentos, também conhecidos como Sistema de Proteção para Descargas Atmosféricas (SPDA), é obrigatória em prédios comerciais ou residenciais a partir de dez metros de altura.
Em edificações públicas, como o Champagnat, autarquias, escolas e hospitais, a estrutura também é necessária desde que a área seja igual ou superior a 1,2 mil metros quadrados – que é o caso.