Porque ela trabalha a inteligência ( não somos piores do que os europeus e nem menos inteligentes, apenas não estimulamos o cérebro com a música erudita )
Porque ela faz curas no sistema linfático e no organismo em geral. Ela atua como analgésico e como uma espécie de vitamina para as células.
Música influencia na água. Se a água muda conforme a música, nosso organismo é feito de 70 % de água e talvez por isso os europeus que tem aula de música clássica nas escolas desde pequenos, sejam considerados mais inteligentes, assim como os japoneses.
Ela influencia no crescimento de plantas e faz a vaca dar mais leite. Se ela faz as plantas ficarem mais viçosas , crescerem e produzirem mais e também a vaca dá mais leite, ela provoca um efeito especial.
Psicoterapeuta norte-americana ( Carol A. Bush) descobriu que a música erudita cura medos mais rápido do que a terapia convencional. E trata seus pacientes com ela.
Na segunda guerra mundial, a música erudita era colocada para dar ânimo e coragem aos soldados.
Na época de Platão , a música era utilizada como remédio para várias doenças.
Sócrates dizia que a música facilitava o autoconhecimento e assim, a pessoa se sentia mais segura .
Pitágoras descobriu as vibrações das cordas, aliando a música à matemática. E hoje em dia a música do período clássico é utilizada para recém nascidos ouvirem até os 2 anos de idade , facilitando a formação da área do raciocínio e tornando-as mais inteligentes.
A música do período clássico também é utilizada para atividades que exigem raciocínio rápido, cálculos, fórmulas, porque neste período utilizava-se fórmulas para se compor uma música.
A música erudita do período romântico é utilizada por escritores para se inspirarem a ter boas ideias para escrever. Ela favorece a imaginação.
Muitos estudos sobre Música Erudita e Cérebro vem sendo publicados, pequenos e grandes artigos, pesquisas , experimentos e grandes resultados, inclusive sobre vibrações positivas.
*Esta coluna é semanal e atualizada aos domingos.