​Pesquisador de Franca faz palestra para estudantes de Direito da PUC-SP

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 30 de agosto de 2019 às 11:35
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:46
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Conforme o Ranking Universitário Folha de 2018, o curso de Direito da PUCSP é o sexto melhor do país. ​

O pesquisador e professor em Franca, Acir de Matos Gomes, ministrou a palestra “Retórica e o Direito” para capacitação de estudantes da PUC-SP, dentro do programa “Retórica e Direito: Novas formas de comunicação”. 

Conforme o Ranking Universitário Folha de 2018, o curso de Direito da PUCSP é o sexto melhor do país. 

A palestra aconteceu nesta quinta-feira (29) no auditório 100 do Prédio Bandeira de Melo para mais de 40 estudantes do Direito. 

Acir, que é doutor em Língua Portuguesa, com ênfase em retórica jurídica pela PUCSP, está no seleto grupo de cinco doutores que integram o Grupo de Estudos Retóricos e Argumentativos (Grupo ERA) da instituição. 

O Grupo ERA tem atuação nacional e internacional, com produção científica de sete livros e dezenas de artigos. Ele faz parte também do Grupo PARE (Pesquisa em Argumentação e Retórica) da Unifran.

A programação do “Retórica e Direito: Novas formas de comunicação” ainda teve a apresentação do mestrando Leonardo Vinícius de Souza Tavares e a oficina “Como desvendar marcas argumentativas”, com as doutorandas Márcia Silva Pituba Freitas e Carla Moreira de Paula Prada. Todos são integrantes também do Grupo ERA.

O aprimoramento da retórica no Direito é necessário para que os advogados construam teses bem fundamentadas e possam garantir que a Justiça seja praticada no mais alto nível. 

A discussão do tema no ambiente universitário é imprescindível para que os futuros praticantes do Direito estejam preparados para os desafios que a sociedade demanda.

Acir falou sobre uma base retórica para estudantes do Direito na PUCSP, como é essa linguagem jurídica e como ela se aplica no dia da dia. 

Disse ser necessário que o orador se apresente no contexto de uma petição inicial e deixe marcas que vão creditá-lo perante o juiz. 

“Ao mesmo tempo, a outra parte precisa estar preparada para defender-se e entender os instrumentos necessários para refutar essa credibilidade que venha a ser atribuída”, aponta Acir de Matos Gomes, professor de Direito e do programa de Pós-graduação em Linguística da Universidade de Franca e também vice-presidente da OAB Franca.


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