Para Fiesp, reajuste de 35% do gás natural no Estado de São Paulo é um absurdo

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  • Publicado em 8 de fevereiro de 2019 às 19:28
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:22
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Federação é contra aumento abrupto de um dos principais insumos da indústria e cobra solução rápida

A Fiesp repudia o reajuste absurdo de 35% em média das tarifas de gás natural do Estado de São Paulo, anunciado pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP) em 1º de fevereiro, para aplicação imediata.

Não há empresa capaz de lidar com variação abrupta de 35% no custo de qualquer insumo.

“Um reajuste dessa magnitude é uma afronta. Isso atinge a competitividade e a saúde financeira das indústrias e eleva o custo do produto final, afetando toda a sociedade”, diz o presidente da Fiesp e Ciesp, Paulo Skaf. “É preciso que a ARSESP tome medidas para atenuar esse aumento, uma vez que é impossível absorver esse impacto de um dia para o outro.”

A Fiesp espera que a ARSESP encontre uma solução razoável para evitar um desequilíbrio de mercado e prejuízo às empresas e aos consumidores.


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