compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
A CRIATIVIDADE de deixar o outro falar até o fim
No princípio era o Verbo.
Pensar e planejar antes de mais nada. É preciso ter a humildade para entender que, nem todo “SUJEITO”, dotado da mais perfeita genialidade pode fazer tudo dar certo só fazendo.
A riqueza semântica destas palavras: “No princípio era o Verbo.” É intrigante. Pense:
A maior discussão da sociedade Pós-Moderna é: O QUE VAMOS FAZER?. Cansados de saber o que fazer “partem pra outra”: QUEM VAI FAZER? Aí começa a briga para disputar quem NÃO vai atender ao telefone. Restou: QUEM REALMENTE FEZ?
É aí que está. O que seria mais sensato:
Fazer sem pensar? Pensar e planejar? Pensar, planejar e fazer? Pensar, planejar, fazer e sustentar? Nem sei o que pensar. Penso que é isto que o leitor está pensando. (J)
Veja:
No princípio era o Verbo. Isso nos dá sinais de que algo começo com voz ativa, atitude, fé, força, coragem. Não começou “meia-boca”, colecionando inúmeras desculpas para um dossiê.
Você já se deparou com reuniões intermináveis, arrogância do “Este não é meu trabalho”, falação, falação e mais: FALAÇÃO.
Você não só se deparou como isto pode estar lhe causando tédio e minando seus motivos, sua energia e consumindo sua vida e trabalho de qualquer forma, menos da forma como você pois no papel.
Não desejo que este seja mais um daqueles textos de: “Faça agora ou cale-se para sempre”; ou, “Você é responsável por tudo, basta se olhar no espelho”. De falastrões e gente morta por dentro o mundo está cheio e eles parecem os zumbies do Walking Dead . Loucos pra te converter ao nada.
Resumidamente proponho a relação direta da palavra “VERBO” com pensar, planejar, fazer e sustentar com intensidade igual ou maior que a do pensamento. Desta forma o VERBO não morre e encerra-se o hábito de procurar no sujeito ou no predicado o que está no VERBO.
*Essa coluna é semanal e atualizada às quartas-feiras.