O poder curativo da oração tem afirmação da ciência com pesquisa americana

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 23 de junho de 2020 às 09:59
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 20:53
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Isso se dá porque a oração e a fé funcionam como um treinamento físico para o cérebro.

A fé sempre teve a capacidade de tornar os objetivos mais palpáveis, os sonhos mais possíveis e as dificuldades menos densas. 

Nota-se também que pessoas que se agarram a alguma crença, religião ou a qualquer forma de espiritualidade tendem a ser mais calmas, confiantes e felizes.

No entanto, quando o assunto é lidar com doenças a fé não recebia nenhum reconhecimento do campo médico.

Por mais que os pacientes tenham fé e creiam na cura, os médicos sempre creditavam a cura ou a diminuição da enfermidade à ciência.

Estudos recentes, porém, mostram que o poder da oração pode ser surpreendente na recuperação de um paciente enfermo.

Começou a mudar com um estudo com scanners de cérebro durante ressonância magnética, liderado pelo dr. Andrew Newberg, diretor de pesquisa no Hospital Thomas Jefferson e Medical College, na Pensilvânia (EUA).

O escaneamento mostrou que orações recorrentes estimulam a atividade nos lobos frontais e na área do cérebro dedicada à linguagem.

O que tornaria a oração a Deus semelhante a falar com as pessoas, o que cria uma experiência neurológica e estimula diversas sinapses, glândulas e órgãos do corpo.

A conexão com um bem superior causaria no nosso corpo uma sensação de bem-estar e de atividade que pode ajudar a acelerar o processo curativo de algumas doenças.



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