Museu Casa de Portinari em Brodowski estimula acesso a pessoas com deficiência

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 19 de julho de 2017 às 09:16
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:16
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Museu Casa de Portinari, de Brodowski (a 60 km de Franca) é exemplo

Promover a acessibilidade da população em todos os seus equipamentos é um compromisso da Secretaria do Estado da Cultura. 

Neste sentido, há uma preocupação extra em oferecer a todos os cidadãos o acesso com qualidade às produções artísticas desenvolvidas no Estado de São Paulo.

Além de se preocupar com a estrutura dos prédios, em relação à presença de rampas, elevadores e banheiros adaptados, atividades especiais são promovidas para permitir às pessoas com deficiência o acesso ao conteúdo das produções.

Espetáculos direcionados, visitas monitoradas e atividades educativas buscam atender às necessidades especiais dos visitantes.

Algumas das ações presentes nas atividades são a tradução em libras, audiodescrição, legendagem, disponibilização de materiais e de livros em braile ou audiolivros, por exemplo.

Para identificar e sinalizar iniciativas que contenham recursos para possibilitar o acesso às pessoas com deficiência, foi criado o Selo da Acessibilidade Comunicacional.

Museu Casa de Portinari

O Museu Casa de Portinari, de Brodowski (a 60 km de Franca) possui rampas adaptáveis, oferece cadeiras, bengalas, andadores e bancos para descanso. Há também um banheiro adaptado. 

Disponibiliza visita monitorada, textos informativos em tinta e braile; audioguia e DVD em Libras; maquete tátil com a arquitetura do Museu; réplicas táteis de obras bi e tridimensionais; réplicas táteis de móveis e ambientes; jogos, quebra-cabeças e detalhes de obras. 

O público surdo tem também a oportunidade de saber mais sobre os detalhes da Capela da Nonna por meio do QR Code, com o auxilio de seu próprio celular, ou pelo tablet que a instituição disponibiliza para os usuários.

O espaço ainda realiza oficinas específicas para o público da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). 

Todos os anos o Museu Participa da Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech).

No site, há vídeo acessível na Língua Brasileira de Sinais (Libras), além do Hand Talk uma ferramenta que traduz simultaneamente o conteúdo dos textos para Libras.


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