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Vereador Adermis disse que manifestações populares influenciaram decisão
Há alguns meses, os moradores da Vila Chico Júlio e os milhares de estudantes da escola Otávio Martins de Souza temiam pelo fechamento da unidade de ensino como parte de um plano de remodelação feito pelo Governo do Estado de São Paulo.
Diante da pressão exercida por políticos paulistas e pela própria população, a Secretaria de Estado da Educação desistiu da iniciativa. A outra parte das mudanças, que era de implantar o turno único, também acabou abortada, aliviando pais e estudantes de nove escolas. Mas só o “Otávio” seria fechado.
“Desde criança eu moro aqui perto. Estudei no Otávio, meus filhos e meus netos também vão. Escola não se fecha”, disse Eunice Pacheco, vizinha da escola.
Um dos que ser posicionaram contra o fechamento da escola foi o vereador Adérmis Marini (PSDB), que revelou uma ligação pessoal com o Otávio Martins. “Estudei lá por muitos anos, conheci muita gente, professores e tem uma importância grande na história da educação francana”, disse.
Segundo ele, é preciso manter a atenção para que a iniciativa não seja reapresentada novamente no ano que vem. “A tendência é que não seja, mas vamos acompanhar de perto isso”, concluiu o vereador.