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O prefeito Gilson de Souza (DEM) está respondendo a ação civil pública por improbidade administrativa por pagar aluguel de R$ 9 mil por um imóvel desocupado na Rua Antônio Bernardes Pinto, na Vila Chico Júlio.

No espaço, até o ano retrasado, funcionava a Incubadora de Empresas do município. O projeto parou e depois foi retomado na Rua Major Mendonça, na Cidade Nova, próximo à Prefeitura. Ainda assim, Gilson decidiu manter os pagamentos para o prédio fechado. 

Mesmo com o problema, Gilson de Souza ainda não deu destinação para o local. Até nesta quinta-feira, tudo permanecia da mesma forma e, vale destacar, os aluguéis continuam correndo e sendo pagos com dinheiro público.

Na ocasião da renovação do contrato, mesmo alertado pelos então secretários de Desenvolvimento, Flávia Lancha, e de Assuntos Estratégicos, Thiago Comparini, Gilson de Souza decidiu, por conta e risco, manter os pagamentos pois teria planos para o imóvel, o que ainda não aconteceu.

O Ministério Público quer a devolução dos recursos por Gilson, que é réu no processo. O prejuízo pode chegar a R$ 313 para o prefeito, além da perda dos direitos políticos de Gilson por até cinco anos, além da possibilidade até de perda do cargo.​

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