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Atriz está casada há um ano e meio com o piloto Xande Negrão, a quem elogia por incentivá-la em tudo
Casada há um ano e meio, Marina Ruy Barbosa, 23, revelou não ser ainda uma expert nas tarefas domésticas. Mas isto não é problema, já que o marido, Xande Negrão, 33, não deixa a desejar. Segundo ela, o piloto tem intimidade com a rotina doméstica e toma conta de tudo.
“Ele é melhor do que eu. Eu sou muito desorganizada e ele é super organizado. Ele é um pouco mais velho do que eu e já morou sozinho, e eu acabei saindo de casa para casar, então estou aprendendo tudo agora, na prática”, justifica a atriz, em entrevista à Folha de S.Paulo no lançamento da campanha Dia dos Namorados da Valisére, marca de lingerie da qual é embaixadora.
“Ainda estou aprendendo a lidar com as responsabilidades da casa, a ter que me preocupar com a roupa suja, com a louça, com a comida, com a dispensa. Ele sabe se virar muito melhor do que eu na cozinha, por exemplo. A gente vai crescendo juntos, é gostoso”, conta.
“A gente vive numa sociedade mega machista, ele poderia ter atitudes machistas comigo em determinadas situações, ou até reclamar de eu estar fotografando de lingerie, mas ele entende, ele sabe que é meu trabalho, que eu gosto de ser independente e conquistar as coisas com meu esforço. Ele me admira e me incentiva”, completa.
Vida real
De férias após o fim da novela “O Sétimo Guardião”, Marina está aproveitando o tempo de folga para descansar e “viver a vida real”.
“Só de estar sem maquiagem, pegando um sol na praia sem me preocupar com nada… Isso é muito importante, é a essência da vida real”, diz.
Por ter iniciado na televisão ainda muito jovem, a atriz conta que foi difícil se blindar contra as críticas constantes e tentar se manter fiel à sua personalidade. Ela afirma que hoje se dedica a uma busca pela própria identidade.
“Crescer diante das câmeras é difícil porque você sabe que está sendo analisado. Tudo o que você fala pode tomar uma proporção. E às vezes por receio ou insegurança, você acaba não mostrando quem você é. Eu tenho trabalhado a minha autoconfiança. É muito fácil perder a essência nesse mundo de ego e vaidade”, desabafa.
“É preciso estar com pessoas que te conheçam verdadeiramente, que te façam sentir bem, para que você esteja cada vez mais em contato com você mesma e não protegida, ou armada ou com algum tipo de máscara”, conclui.