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Pastor Otávio afirma que há déficit de pelo menos 30 servidoras e cobra explicação do governo
O vereador Pastor Otávio Pinheiro (PTB) protocolou requerimento (246/2018) solicitando explicações do Poder Executivo sobre a falta de serventes de merendeiras e merendeiras na rede municipal de Educação de Franca.
Pastor Otávio afirma que são pelo menos 30 servidoras a menos do ideal para se prestar um serviço adequado nas escolas da cidade. Com o número inadequado, fica impossível, segundo o parlamentar, oferecer a merenda ideal às crianças.
“O cardápio fornecido pelo município não está adequado às recomendações propostas pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) para a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar”, disse o vereador.
Um exemplo dado pelo parlamentar é a ausência de feijão na alimentação oferecida aos estudantes. Com poucas merendeiras, a opção é por lanches mais fáceis de preparar e menos nutritivos.
“Foi incluído no cardápio mas há dificuldade no preparo do alimento pela falta de mão-de-obra. Houve um concurso em 2016, mas a Prefeitura não fez a contratação dos funcionários necessários para cobrir a deficiência da época que perdura até o momento”, disse Pastor Otávio.
O vereador quer que o Executivo seja oficiado, via Câmara, para explicar o assunto. O prazo para resposta é de 15 dias.diz que falta de merendeiras prejudica lanche nas escolas
Pastor Otávio afirma que há déficit de pelo menos 30 servidoras e cobra explicação do governo
O vereador Pastor Otávio Pinheiro (PTB) protocolou requerimento (246/2018) solicitando explicações do Poder Executivo sobre a falta de serventes de merendeiras e merendeiras na rede municipal de Educação de Franca.
Pastor Otávio afirma que são pelo menos 30 servidoras a menos do ideal para se prestar um serviço adequado nas escolas da cidade. Com o número inadequado, fica impossível, segundo o parlamentar, oferecer a merenda ideal às crianças.
“O cardápio fornecido pelo município não está adequado às recomendações propostas pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) para a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar”, disse o vereador.
Um exemplo dado pelo parlamentar é a ausência de feijão na alimentação oferecida aos estudantes. Com poucas merendeiras, a opção é por lanches mais fáceis de preparar e menos nutritivos.
“Foi incluído no cardápio mas há dificuldade no preparo do alimento pela falta de mão-de-obra. Houve um concurso em 2016, mas a Prefeitura não fez a contratação dos funcionários necessários para cobrir a deficiência da época que perdura até o momento”, disse Pastor Otávio.
O vereador quer que o Executivo seja oficiado, via Câmara, para explicar o assunto. O prazo para resposta é de 15 dias.