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Nos morros da Serrinha, do Chapéu, em Sacramento e da Serra de Rifaina são exemplos
Intencionais ou acidentais, os incêndios em matas e florestas é uma triste realidade na região de Franca, atingindo lugares de rara beleza como o Morro da Serrinha, em Claraval, o Morro do Chapéu, em Sacramento e o Morro da Serra de Rifaina.
Nos últimos dias, a umidade relativa do ar caiu drásticamente a 14% e isso potencializou ainda mais o problema de queimadas urbanas e rurais, também por causa da falta de chuvas e da imprudência das pessoas.
Incêndio e queima
Segundo o conceito da Operação Corta Fogo, da Defesa Civil do Estado de SP, o fogo tem sido utilizado como importante ferramenta de progresso ao longo da história. As queimadas são legalmente permitidas, desde que autorizadas pelo órgão ambiental competente.
O uso do fogo ainda é frequente como fator de manejo da terra para plantio, para facilitar a colheita da cana-de-açúcar e na limpeza de terrenos e pastagens.
Contudo, quando foge ao controle do homem e provoca danos, surge o que se chama incêndio. O fogo pode alastrar-se rapidamente por extensas áreas de vegetação em poucas horas, especialmente nos períodos de seca.
Os incêndios florestais prejudicam a vegetação, causam a morte de animais silvestres, aumentam a poluição do ar, diminuem a fertilidade do solo, além de oferecerem risco de queimaduras, acidentes com vítimas e causarem problemas de saúde na população.
Estudos apontam que a maior parte dos incêndios florestais são decorrentes de ação antrópica (causados pelo homem de maneira acidental ou intencional).
O descuido humano ou a negligência são fatores que aumentam a probabilidade de ocorrências de eventos de fogo sem controle.
O fogo deve ser empregado somente em último caso e com autorização do órgão ambiental competente. Alternativas ao uso do fogo devem preponderar em relação aos métodos tradicionais que adotam essa prática.