Horário de verão chega ao fim no próximo sábado com uma relevante economia

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 09:36
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 17:37
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Depois de meses com dias “mais longos”, relógios deverão ser atrasados em uma hora

As caminhadas até mais tarde, aproveitando a luz do sol, em avenidas como Santos Dumont, Integração e Alonso y Alonso, em Franca, estão com os dias contados. ​Termina à zero hora deste domingo, 21, o horário brasileiro de verão, iniciado há quatro meses, em 18 de outubro.

Os moradores de dez estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal, devem atrasar seus relógios em uma hora. A medida é adotada todos os anos por economia. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, neste verão, a economia chaga a R$ 7 bilhões.

O governo garante que o adiantamento em uma hora diminui o carregamento nas linhas de transmissão, subestações e nos sistemas de distribuição de energia elétrica em períodos de maior consumo.

Nos últimos dez anos, houve redução média de 4,5% na demanda por energia no horário de pico, entre 18 e 21 horas, e economia absoluta de 0,5%, o que seria equivalente ao consumo mensal de energia da cidade de Brasília.

O horário de verão não é novidade para os brasileiros, já que é adotado no país, com algumas interrupções, desde o verão de 1931, no distante primeiro governo de Getúlio Vargas.


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