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Nesta terça-feira, começa oficialmente a segunda metade do governo de Gilson de Souza (DEM). Quanto à primeira metade do mandato, ela se encerra com um saldo negativo de dezenas de promessas que ainda não saíram do papel.

São ações na saúde, educação, ação social, esportes, etc., que foram abordadas por Gilson durante a campanha e agora, aparentemente, caíram no esquecimento. Se está trabalhando nas mesmas, não está divulgando nada a respeito.

Uma das promessas não cumpridas na Ação Social é relativa ao Restaurante Bom Prato. Enquanto candidato, afirmou que implantaria em Franca uma segunda unidade do estabelecimento, que serve refeições a R$ 1. Não o fez.

Não se sabe se Gilson foi atrás do Estado para cumprir o seu compromisso de campanha, mas fato é que o Bom Prato segue com apenas uma unidade, no Centro.

Na verdade, foi uma promessa ousada de Gilson, que não dependeria somente dele para que se realizasse. Ou seja, ela não poderia ter sido feita, pois eleitores podem ter votado no então candidato acreditando que a promessa, de fato, seria concretizada.

E atrelada a esta promessa de campanha, vem outra, igualmente não cumprida até agora: Gilson afirmou que ampliaria o número de refeições no Bom Prato de Franca, passando de 1,2 mil para 1,8 mil. Também não o fez

Além do Bom Prato, outros compromissos de campanha, como tarifa de ônibus a R$ 1 no fim de semana – o máximo que conseguiu foi um desconto temporário por seis meses, aos domingos – e dos hospitais de clínicas, da Mulher, veterinário, Vila Dignidade, emborrachamento da pista de atletismo do Póli, etc. também não foram, até o momento, honrados por Gilson.​

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