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Em um ano de mandato, prefeito já respondeu Comissão Processante e acumula problemas
Em pouco mais de um ano, o prefeito Gilson de Souza (DEM) acumula um histórico de situações que no mínimo arranham a sua imagem de homem público. Neste período, sua gestão lhe rendeu uma Comissão Processante e inquéritos no Ministério Público.
A Comissão Processante, muito mais política que técnica, o que é normal, acabou arquivada, mas o Ministério Público segue com apurações que podem gerar consequências graves para o prefeito.
Na esfera criminal, o Gaeco – grupo de combate ao crime organizado do Ministério Público – apura as ligações entre o prefeito e a construtora Pacaembu e se for encontrado algo ilícito, certamente Gilson terá muitas dores de cabeça.
Já no aspecto civil, a relutância em pagar emendas impositivas respaldadas pela lei federal e municipal está caminhando para uma ação civil pública por improbidade administrativa, o que também rende problemas demais para qualquer prefeito.
Gilson ainda tem três anos para demonstrar a que veio, mas para mudar a impressão do primeiro ano terá que tomar atitudes como mais firmeza, diálogo com a população, melhores conselheiros políticos e mais organização. Para que realmente possa cumprir seu mandato até o fim. Melhor para cidade, melhor para ele.