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​Dados da Agência Nacional de Petróleo apontam que Sertãozinho, Ribeirão Preto e Sertãozinho começaram 2018 entre as cinco cidades com a gasolina mais cara no Estado de São Paulo.

O valor médio do litro cobrado aos consumidores nessas localidades está em torno de R$ 4,21 e R$ 4,23, e só perde para Caraguatatuba e Botucatu, respectivamente com R$ 4,24 e R$ 4,28, segundo balanço referente a janeiro. Todos eles estão acima da média do país, de R$ 4,183.

Nas cidades da região, o preço mínimo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 3,98, mas chegou a R$ 4,39 este mês, de acordo com a agência.

O levantamento também mostra que essas mesmas cidades se destacam entre as sete paulistas com as maiores diferenças entre o valor que chega ao consumidor final e o preço das distribuidoras – na faixa dos R$ 3,6. A distorção fica na faixa dos 16%.

Em dezembro, cidades da região também ficaram no topo da lista, com a gasolina entre R$ 4,14 e R$ 4,15, em média, em Monte Alto, Ribeirão e Bebedouro.

Etanol

Já em relação ao etanol, a cidade da região com o preço mais alto em janeiro é Franca, com o litro a R$ 2,965 nos postos pesquisados, uma das 14 maiores tarifas do Estado no período analisado. O valor, no entanto, fica um pouco abaixo da média brasileira, de R$ 2,976.

Nos 88 postos pesquisados, a variação de preço foi de R$ 2,915 a R$ 2,999.

A diferença entra o valor do combustível nas distribuidoras e nos postos, de R$ 0,472, também se destaca, entre as oito maiores distorções de São Paulo.

O município fica atrás de Araras, Santos, Botucatu, São Roque, Itapeva, Avaré e Caraguatatuba, onde as diferenças ficaram entre R$ 0,482 e R$ 0,692 por litro.

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