​Franca é escolhida para sediar 1º Condomínio Solar de Energia Compartilhada

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  • Publicado em 7 de dezembro de 2017 às 21:34
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:28
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Entre os fatores para a escolha da cidade estão o PIB e a renda per capita e alto índice de radiação solar

​Franca foi escolhida para ser sede do 1º Condomínio Solar de Energia Compartilhada do Brasil, projeto viabilizado pela parceria de duas empresas de tecnologia em geração de energia limpa e renovável, com apoio do Governo do Estado, através da Investe São Paulo –  Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade do Estado de São Paulo – e incentivo institucional da Prefeitura de Franca. 

Partiu da agência, por exemplo, a intermediação das primeiras conversas entre a Startup e a Prefeitura. 

A partir daí os empreendedores iniciaram a análise que propiciou à Franca o ineditismo da implantação do condomínio solar. 

Segundo Fernando Berteli, dirigente da empresa, para a escolha da cidade foram levados em consideração os seguintes fatores: 

A. PIB do município e a renda per capita;

B. Alto nível de atividade econômica;

C. Facilidade logística (fácil acesso, pelas melhores rodovias do País);

D. Alto índice de radiação solar.

Do lado do Governo Municipal, ações em Inovação Tecnológica, que somam ao projeto “Franca, cidade inteligente” – que pretende transformar a cidade, num futuro breve, em exemplo de Smart Cities (Cidades Inteligentes) –, são sempre benvindas e pesaram na decisão de dar total apoio institucional ao empreendimento.  

O evento de lançamento será na próxima segunda-feira, 11 de dezembro, às 19h, no último andar do edifício Prime Business Center. 

A programação do lançamento inclui painel com apresentações sobre o desenvolvimento das energias renováveis no Brasil e as novas regulamentações do setor, além de detalhes sobre o projeto. 

O que é o Condomínio Solar de Energia Compartilhada

O projeto consiste na criação de um condomínio solar onde o cliente poderá comprar um ou mais lotes de energia, que são na verdade frações do total produzido pela usina. 

A eletricidade gerada por esses lotes entra na rede já existente da concessionaria de energia da região (no caso, a CPFL) e transforma-se em créditos que poderão ser utilizados para se abater da conta de luz ao longo de 30 anos.

Para saber mais sobre a Startup e o projeto, acesse www.newsun.energy 

Para mais informações e sobre a Investe São Paulo, acesse www.investe.sp.gov.br 


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