Franca atinge estado de alerta sobre proliferação do mosquito Aedes aegypti

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  • Publicado em 3 de fevereiro de 2018 às 12:56
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:33
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Bairros como City Petrópolis, Vila Santos Dumont, Progresso, Centro, Moema e outros preocupam

Franca atingiu o estado de alerta em relação à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, Chikungunya e Zika, por isso os cuidados precisam ser redobrados e a população mais que nunca ajudar para diminuir os riscos. 

Segundo o secretário municipal de Saúde, Rodolfo Moraes Silva, a avaliação de Densidade Larvária (ADL), que é a verificação de quantas larvas positivas para o Aedes Aegypti há no município, atingiu níveis preocupantes em pelo menos três áreas da cidade.

As regiões são: City Petrópolis, Planalto, Guanabara e Vila Formosa, Vila Imperador, Moema, Jardim Petraglia, Campo Belo. 

Estação, Vila Santos Dumont, Santa Luzia, Raycos, São Joaquim , Esmeralda até o Distrito Industrial , Bonsucesso, Dermínio , Santa Maria, Vila São Sebastiao.(região Oeste) e Vila Formosa, Estação , Francano, CENTRO ,Bairro São Jose, Residencial Amazonas, Parque Progresso e Pq. dos Lima até o Jardim Alvorada. (Centro Sul).

A grande infestação de larvas (e consequentemente de mosquitos) aumenta muito as chances de ocorrência de casos das doenças transmitidas por esse vetor.

Segundo esse mesmo levantamento, os principais locais onde são encontrados os criadouros do Aedes são: recipientes móveis (vasos e pratos de plantas, bebedouro de animais, pneus, dentre outros) deixados expostos à chuva e na sua maioria dentro dos imóveis. Em segundo lugar estão os criadouros passíveis de remoção (latas, plásticos, garrafas, lonas, sucatas, dentre outros) e em terceiro os fixos (ralos, calhas, etc.).

A Vigilância Ambiental continua realizando ações de bloqueio e controle de criadouros nas regiões com casos positivos de dengue, zika e Chikungunya, com a remoção e o tratamento de criadouros de mosquito, sendo um serviço feito de forma rotineira.

A secretaria de Saúde reforça o lembrete que por mais que sejam feitos arrastões, bloqueios, ações de casa em casa, orientação, é preciso muito que a população  ajude e faça sua parte. Porque de nada adiantará todo esse trabalho se, na semana seguinte, os mesmos criadouros estiverem recolocados.  Rodolfo Moraes sugere aos moradores de toda cidade que  ‘não esperem as equipes chegarem para eliminar os criadouros, façam limpezas periódicas e eliminem os criadouros das larvas’!


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