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No Estado, setor avança por investimentos em pesquisa tecnológica, sanidade e manejo
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, abriu na manhã de quarta-feira, 25, em São Paulo, a colheita do café em território paulista no ano de 2016, que deve ser 20% maior que no ano anterior.
Na abertura do 11º Sabor da Colheita, na sede do Instituto Biológico (IB) da Pasta, foi lançado também o “Guia de sanidade” e as apostilas e vídeos da tecnologia sustentável desenvolvida pelo Biológico.
Arnaldo Jardim ressaltou o crescimento nacional da safra cafeeira esperado para este ano, que deve chegar a 14,6% – passando das 4,5 milhões de sacas de 2015 para 5,5 milhões em 2016.
O secretário destacou ainda que, no Estado de São Paulo, esse aumento será ainda maior, acima de 20%, um reflexo do bom trabalho que o setor tem feito em áreas como pesquisa tecnológica, sanidade e manejo.
“Queria desejar um bom início de colheita. Que se colha mais do que o produto, se colha aquilo que agrega renda ao produtor rural”, desejou o secretário, elogiando que “em um momento onde muitos se quedam com a crise, no Estado de São Paulo temos um governador, Geraldo Alckmin, empreendedor que tem apontado rumos. Temos ainda um setor que responde a isso e uma equipe de qualidade na Secretaria”.
Elogios também foram feitos por Nelson Carvalhaes, presidente da Câmara Setorial do Café da Secretaria, destacando que quase 25% dos grãos exportados pelo Brasil são considerados pelo mercado mundial como de ótima qualidade.
“É o resultado de um trabalho constante. O café vem melhorando e a produtividade vem crescendo”, lembrou.
Ele disse também que o território paulista pode não ser mais o maior produtor nacional, mas continua sendo essencial para o desenvolvimento da cafeicultura.
Isso porque grande parte das empresas de torrefação, além do maior porto exportador de café, em Santos, ficam em São Paulo. O próprio Instituto Biológico, com o único cafezal urbano do mundo, foi criado para auxiliar a solucionar problemas da cultura, como a broca.