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Pesquisa do FGV Social mostra que a desigualdade está aumentando há 17 trimestres consecutivos.
Esse período de aumento contínuo da desigualdade é o maior período da série histórica brasileira documentada.
Nem mesmo em 1989, que constitui o nosso pico histórico de desigualdade brasileira, houve um movimento de concentração de renda por tantos períodos consecutivos.
O FGV Social também tem dados dos grupos da população que mais perderam com a crise (sexo, raça, idade, escolaridade, posição na família, região, etc).
A renda do trabalho da metade mais pobre da população caiu 18,1% em termos reais – já a renda dos 1% mais rico subiu 9,5% nesse período.
O FGV Social lança dados inéditos com as inflexões da pobreza a partir da PNAD Contínua.
O FGV Social irá mostrar a evolução da pobreza desde antes do plano real até o governo atual.
A desigualdade aumentou nos últimos anos? Perdemos os ganhos sociais da última década? Por que a vida do brasileiro piorou? Observando os diferentes grupos (sexo, raça, idade, escolaridade, posição na família, região, etc) quem perdeu mais com a crise?
O FGV Social possui uma longa tradição em captar as inflexões das séries sociais brasileiras. O FGV Social é reconhecido pela rapidez com que processa os microdados públicos.
O órgão foi o primeiro a detectar a queda da pobreza desde o plano real e os primeiros a mostrar que no primeiro ano do governo Lula a pobreza cresceu bastante; sendo seguida depois de várias quedas consecutivas.
Mostrou também que o Brasil atingiu com antecedência as meta de redução de pobreza das “Metas do Milênio”.