Erlindo Morato lança na noite desta quinta-feira, 27, o álbum “A Vida é um Sopro”

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  • Publicado em 27 de junho de 2019 às 10:32
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 19:38
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Músico instrumentista fará uma apresentação especial a partir das 20h30, no bar Noite Nossa, em Franca

Erlindo Morato lança na noite desta quinta-feira, 27, o álbum A Vida é um Sopro (Foto: Delzio Marques)

O músico instrumentista Erlindo Morato lança na noite desta
quinta-feira, 27 de junho, a partir das 20h30, no bar Noite Nossa, em Franca, o
álbum “A Vida é um Sopro”. O trabalho traz uma releitura de sua trajetória
musical e promete encher os corações de quem vivenciou os bons tempos da música
não apenas em Franca, mas em todo o país.

E Erlindo Morato tem história! Aos 63 anos, ele começou na vida
musical fazendo serenatas com seu irmão Agnelinho, Claret Mendonça e Toninho
Mendonça, tocando “Carinhoso” e outras músicas do gênero.

Com
intensa participação no cenário musical, estava sempre ensaiando e indo a festivais
de música com o Grupão, tocando músicas do grupo e composições próprias, além
de participar de festivais estudantis nos anos de 1972 e 1973 com músicas de
sua própria autoria.

Erlindo
também tocava em bailes e barzinhos com o grupo Superpanorâmico, formado por
Tarcísio, Osni, Carrapicho, Juvenil.

Junto
com o Grupão e também sozinho, continuou participando dos festivais de música
de Franca e região e até em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, compondo e
também fazendo arranjos, durante a década 1970.

Em
1974 e 1975, junto com o Grupão gravou um “compacto” simples e
participou de um LP, chamado “Mambembe”, ambos produzidos por Walter
Silva “Pica-pau” – o mesmo que lançou Elis Regina.

Em
1976 trabalhou na gravadora Prova, de São Paulo, atuando como flautista em
alguns jingles, com direção do músico, maestro e cantor Hareton Salvanini.
Paralelo a este trabalho, estudava flauta e teoria musical na Escola Municipal
de Música, na qual ficou até 1980.

Na
década de 1980, experimentou outros instrumentos: violão e contra-baixo (violão
tocava domesticamente desde adolescente e chegou a estudar por música, assim
como o baixo), deixando a flauta transversal. O saxofone, Erlindo aprendeu
sozinho a partir de 1988; a flauta, instrumento do qual era íntimo desde os 10 anos
de idade, fazia parte de suas composições e o acompanhava sempre nos festivais
em Franca e região.

Na
década de 1990, participou de uma “big band” em Ribeirão Preto, com
regência do músico saxofonista e flautista Roberto Sion, e também de um
quarteto de saxofones, tocando em faculdades, vernissages e alguns bares.

Nos
anos 2000, lecionou saxofone, flauta e clarinete no Projeto Guri nas cidades de
Franca e Orlândia, continuando a tocar saxofone alto (começou com o sax tenor)
e flauta, e participando do Grupo de Laércio Piovesan.

Ainda
na década de 1990, juntamente com Betinho Eliezer, participou de um grupo de
São Paulo, “Rock Memory”, onde tocaram músicas do grupo
“Supertramp” também em algumas cidades do interior de SP, além da
capital.

Erlindo
Morato dividiu o palco com muitos músicos talentosos em Franca como: Beto
Eliezer, Neto, Marcos Prado, Tikim, que é seu parceiro no álbum que será
lançado, Helton, Daniel Zafran, seu irmão Alcir Morato e outros.

E, desde os 16 anos vivendo da música, Erlindo Morato se divide hoje
entre São Paulo, Ribeirão Preto e Franca.


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