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Rodrigo: Como nasceu a ideia de se tornar mascote do Franca Basquete e em qual personagem você se inspira?
Fellipe: A ideia surgiu quando eu soube que o Franca Basquete iria voltar com a figura do mascote. Existia o canguru numa época vitoriosa do Unimed Franca. Eu soube que o novo Franca Basquete iria voltar com a figura do mascote e eles jogaram ao público, porque teria uma votação se continuaria o canguru ou se entraria outro personagem. Fui até a diretoria e me disponibilizei. Dizendo que eu tinha essa vontade e sonho de ser mascote do Franca Basquete. Sou torcedor apaixonado do basquetebol francano e agora é uma satisfação, uma alegria imensa ser o mascote do Franca. Logicamente que me inspiro na NBA (os mascotes de lá são os mais vistos, os mais famosos) fazendo um show à parte. Muitas pessoas vão aos jogos só pra assistir os mascotes e suas apresentações.
Rodrigo: Você hoje é considerado o mascote do Brasil por ser assim digamos espontâneo e ao mesmo tempo divertido. Como você encara isso ?
Felippe: Quando eu soube que fui eleito o melhor mascote do Brasil no NBB 16/17, fiquei muito feliz. Foi uma alegria imensa em saber que esse trabalho foi reconhecido, não tenho nem palavras para descrevê-la. Lido com isso com amor. O mascote saiu realmente das arquibancadas e foi para a quadra. A junção da alegria com amor pelo basquete me contamina. É sem sombra de dúvidas, minha fonte inspiradora.
*Esta coluna é semanal e atualizada às quintas-feiras.