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Ano eleitoral
Coincidência (ou não), em ano eleitoral o famoso tapa buraco (que deixas as ruas parecendo caminho da roça) dá lugar ao recapeamento e pintura das ruas e sarjetas.
Realmente, os políticos continuam deitando e rolando na máxima malufista de que o que rende votos é o que os olhos veem.
Mas há inúmeras outras coisas que os olhos veem e precisam ser melhoradas. Citemos o tripé básico: segurança, saúde e EDUCAÇÃO.
O ‘disse que me disse’ do Pedágio
Agora, Engler diz que vendeu o peixe que comprou de Alckmin, ou seja, que foi o governador que disse que não teria pedágio. Alckmin, agora, não é encontrado pra dar declarações. Mas, quando for, vai jogar a culpa no colo de alguém.
É sempre um “disse que me disse”, mas na hora de explorar isso politicamente o deputado não esperou nem tirar o anzol da boca do peixe.
O certo é que tal pedágio vai afetar a vida de trabalhadores que saem da região pra trabalhar em Franca e até o comércio francano. Alguém dúvida?
Imposto pra ajudar o governo de Dilma
O Governo tem um PROJETO, um planejamento. FINALMENTE!
Mas, calma lá com a alegria, amiguinhos!
O “novo” projeto tem como objetivo angariar dindim (R$). O Governo precisa repor o que gastou/perdeu/desviou. Advinha quem paga o pato?
O projeto chama-se: MAIS IMPOSTOS. (e não reforma tributária, como deveria)
Se não for a CPMF, amiguinhos, será (ão) outro(s). O duro é que o ciclo da incompetência administrativa e a roubalheira se repete e a grana vai evaporar dos cofres públicos.
E dá-lhe justiça, depoimentos e… PIZZA!
Sei lá, esse imbróglio todo parece que tem uma única intensão: o de fazer a gente desistir!
Mas como costumeiramente digo: cada vez que a gente cruza os braços nasce um corrupto.
Mas, chefia, que horas é a merenda?
E a delação premiada fez mais uma “vitima”. A bola da vez é Geraldo Alckmin, que está sendo acusado de propina na #MerendaEscolar