compartilhar no whatsapp
compartilhar no telegram
compartilhar no facebook
compartilhar no linkedin
Número de trechos com protesto caiu de 49 na segunda-feira (28) para 36 nesta terça-feira (29).
Caminhoneiros deixaram mais de 25% dos pontos de paralisação nas rodovias do Sul de Minas, no 9º dia da greve. De acordo com levantamento feito junto às autoridades de segurança, o número de trechos com protesto caiu de 49 na segunda-feira (28) para 36 nesta terça-feira (29).
Em nenhum dos trechos há pontos de bloqueio – os caminhoneiros permanecem estacionados às margens das rodovias.
Somente na Fernão Dias, os manifestantes chegaram a fecha as pistas, mas o Exército Brasileiro foi acionado e montou um ponto de controle próximo à cidade de Extrema, na divisa entre os estados de Minas Gerais e São Paulo.
Além disso, o dia teve intensa movimentação nas cidades da região, com a chegada de caminhões-tanque a postos de combustíveis. Longas filas se formaram e a polícia precisou escoltar o transporte para garantir o abastecimento.
Além disso, diversos municípios decretaram situação de emergência ou estado de calamidade. Aulas e os setores de transporte e de saúde também sofrem com o desabastecimento e têm parte dos serviços suspensos.
Em Passos, segundo a Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil), o prejuízo com o descarte de leite já passa dos R$ 3 milhões nos nove dias de greve e afeta 460 pequenos produtores de 15 municípios.
Confira os pontos aonde há paralisação na região:
- BR-491, em São Sebastião do Paraíso (kms 4 e 7), Monte Santo de Minas, Varginha, Elói Mendes, Alfenas, Paraguaçu, Areado e Serrania.
- BR-265, em São Sebastião do Paraíso e Passos.
- MG-050, em São Sebastião do Paraíso e Passos.
- MG-444, em Capetinga.
- MG-446, em Alpinópolis.
- LMG-836, em São Sebastião do Paraíso.