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Maior número de veículos é o de carros, com 139.269, seguido das motos, que são 55.601
Oficialmente, Franca tem 237.121 veículos, o que corresponde a 69,31% ao moradores, considerada a população estimada de 2015 pelo IBGE que é de 342.112 habitantes. Os dados são do DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito.
O maior número de veículos é o de carros, com 139.269 (58.7% do total), seguido das motos, que são 55.601 (23.4% da frota) e das caminhonete/camionetas totalizando 23.618 (9.96%).
Também são relevantes na frota que circula por Franca, as motonetas (conhecidas como “cinquentinhas) – 7.226 (ou 3.04%), os caminhões e caminhões trator – 4.218 (ou 1.78% da frota) e os reboques (conhecidos na maioria como “carretinhas”) que são 2.912 (1.23%). Outros veículos são: Ciclomotores (782), Microônibus (437), Ônibus (633) e semi-reboques (771).
GARGALOS
A falta de melhor planejamento urbano, no passado e atualmente, custa caro à mobilidade urbana de Franca. Problema agravado com um comportamento alienado do motorista, no que se refere a utilizar caminhos mais complicados para atingir de um ponto a outro da cidade.
A cidade não projetou, ao longo dos anos, as avenidas perimetrais, que cercam a cidade e que, em tese, evitariam que o motorista passasse pelos chamados “gargalos” do sistema viário da cidade – as ruas que ligam ao Centro, à Estação (zona oeste) e às Avenidas Brasil e Vargas (zonas central e leste) e mais o Complexo Aeroporto (zona sul).
O problema é imensurável quando se fala no centro da cidade. Sistema de semáforos ultrapassados e desregulados, aliados às ruas estreitas, do século passado, vão mais uma vez continuar tirando a paciência dos motoristas, tanto aos finais de semana quanto na chegada das compras para as festas de final de ano. Isso sem contar, a absoluta falta de lugar para estacionar.
Prefeitura e Câmara de Vereadores têm sua parcela de culpa por não buscarem uma solução que melhore a mobilidade urbana. São questões simples, como por exemplo, nos novos loteamentos, exigir ruas, principalmente avenidas, com maiores vãos de largura.
Hoje, a maioria das avenidas tem apenas uma pista utilizável. Os novos bairros são projetados em duas pistas, mas uma delas sempre “vai pro chapéu”, pois precisa ser utilizada como parada de veículos.