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Quando ouço pessoas gritando sons de desabafo, tristeza, melancolia, ódio, vingança, ameaças veladas, desavenças as mais variadas…
Quando ouço pessoas ‘cantando’ sem nem saber respirar nas frases, se vendendo na mídia e aquilo fica ecoando nas casas insistentemente, hipnotizando as pessoas…
Quando ouço a pobreza de composições que não saem dos dois ou três acordes e ficam martelando aquilo de forma viciosa ao cérebro…
Me pergunto o que está acontecendo…
Onde estamos? O que estamos ouvindo?
Por que tantos crimes passionais?
Se a música é uma hipnose e ela tem emitido estes sons negativos, as pessoas estão hipnotizadas e saem cometendo atrocidades.
Já dizia Beethoven :“A música é uma hipnose, ninguém pode se ver livre dela”.
No livro O PODER OCULTO DA MÚSICA, de David Tame, ele descreve como o imperador da China resolvia os conflitos em determinada região: enviava músicos para verificarem os sons que estavam sendo emitidos e consertarem a vibração através da música.
O recado hoje é curto, sério, reflexivo:
– Que tipo de música estamos ouvindo e sendo hipnotizados por ela?
Esta coluna é semanal e atualizada aos domingos.