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As equipes de Saúde da Prefeitura, que atuam no atendimento dos pacientes estomizados no Núcleo de Gestão Assistencial (NGA), realizaram nesta terça-feira, 17, um almoço de confraternização natalina marcando o fechamento das atividades do ano.

Essa reunião é tradicional e envolve a colaboração mútua dos usuários dos serviços, das famílias, de colaboradores e contou com um suporte da própria Prefeitura.

      O local escolhido dessa vez foi o Recanto dos Galos, uma aprazível chácara localizada no bairro Recanto do Sol, região Oeste da cidade, no Distrito Industrial.

Em torno de 450 pacientes estomizados estão em tratamento e tem o acompanhamento das equipes multidisciplinares do NGA, informou a assistente social Meire Magali Boleli Peliciari, que atua nesse serviço há mais de 40 anos e realiza esse tipo de confraternização há 28 anos, ou seja, quase 3 décadas.

     Segundo a profissional é uma forma de promover a integração dos pacientes num ambiente diferente dos ambulatórios e salas de consultas, para que se sintam bem e que podem ter uma vida ativa e saudável, é um estímulo a ressocialização, já que muitos acabam ficando marginalizados em determinadas situações.

Junto com o almoço eles acompanharam uma apresentação musical com repertório sugerido por eles e participaram de um divertido sorteio de brindes ao longo da tarde, além de troca de presentes.

     São dois os principais tipos de estomas de eliminação dos dejetos produzidos pelo organismo humano: colostomia, que pode ser realizada em qualquer parte do intestino grosso, e a ileostomia, que é a exteriorização da parte final do intestino delgado. 

Os estomas intestinais podem ser definitivos ou temporários, dependendo do tipo da doença e das condições de saúde. Trata-se da exteriorização de parte do intestino delgado ou grosso na parede do abdômen, uma abertura chamada de estoma.

    No setor que atende os pacientes com ostomia no NGA, o fluxo de pessoas é constante, de segunda a sexta-feira, onde o fator orientação é fundamental para uma vida saudável dos pacientes. Daí a importância de uma relação humanizada e cada vez mais próxima com a equipe técnica, acompanhando os pacientes nas mais diversas situações e compartilhando orientações corretas e elevando a sua auto-estima.

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