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​A tão anunciada tarifa a um real nos finais de semana, prometida pelo então candidato e hoje prefeito de Franca, Gilson de Souza (DEM), chega de forma melancólica ao seu final. Conforme publicado em várias matérias do Jornal da Franca, estava nítido que o desconto não seria renovado – até pelos termos do edital que o lançou.

A medida, embora válida, foi apenas um arremedo do que foi prometido durante a campanha eleitoral, que Franca teria passagem a R$ 1 nos fins de semana. O valor foi praticado somente aos domingos e para pagamentos em cartão Passe Fácil.

A medida, que entrou em vigor do dia seis de agosto e valeu, portanto, até o final de janeiro, por seis meses, portanto. No decreto, Gilson deixava claro que não se trata de uma medida definitiva. “A tarifa terá caráter provisório e experimental, com vigência de 180 dias, com possibilidade de prorrogação, conforme avaliação técnica e demanda de passageiros que a franqueie”, diz o texto do decreto.

A preservação do desconto estaria aliada à não oneração da Empresa São José, que para viabilizar o preço poderia reduzir a frota, que já é reduzida, aos domingos. “A eventual prorrogação do benefício não poderá resultar oneração ao sistema, ou ainda, impacto na tarifa regular, devendo o serviço ser autossuficiente para assim recomendar a dilação, por igual período ou intervalo menor”, detalha o decreto de Gilson.

A fiscalização competeria à EMDEF, que até o momento não se manifestou, com alguma pesquisa ou com dados concretos, se a medida tem sido eficiente e agradado a população francana usuária do transporte coletivo.

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