Champagnat continua à espera de ação de Gilson para eliminar “gambiarras”

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 21 de maio de 2018 às 12:05
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 18:45
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Prédio, que é patrimônio histórico de Franca, tem problemas como fios soltos e desencapados no subsolo

Funcionários municipais e frequentadores seguem à espera de uma ação do prefeito Gilson de Souza (DEM) sobre as péssimas condições que se encontra o subsolo do prédio do Champagnat, pertencente à Prefeitura e localizado na região central.

No início de maio, o Jornal da Franca denunciou a situação precária que se encontra o subsolo do Champagnat, um prédio centenário de Franca, que faz parte do patrimônio histórico e cultural da cidade.

São fios soltos, rachaduras nas paredes, mofo e outros problemas na infraestrutura do prédio, como a ausência de para-raios em funcionamento. São vários fatos que preocupariam qualquer autoridade responsável. Mas, na gestão de Gilson, nenhuma palavra ou atitude foram levados a público.

A fiação, além de estar repleta de “gambiarras”, tem diversos fios desencapados. E tudo isso sob um assoalho de madeira, altamente inflamável, que a qualquer sinal de fogo pode ocasionar um incêndio com perdas incalculáveis.

Além do prédio, os funcionários da Prefeitura e usuários do Champagnat, que frequentam diariamente o espaço, ficam sob-risco de se verem, a qualquer momento, em meio a um incêndio.

E bastante preocupante é, também, que outras autoridades não se movimentem no sentido de realizar uma reforma no prédio, ou no mínimo uma adequação do que está em desacordo com as normas de segurança. 

Todos os atores seguem no aguardo de Corpo de Bombeiros, Ministério Público do Urbanismo e do Trabalho, Condephaat ou Câmara tomarem uma atitude mais drástica e efetiva.


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