Aparelhos modernos de ar-condicionado ajudam na prevenção à gripe H1N1

  • Cesar Colleti
  • Publicado em 31 de março de 2016 às 14:57
  • Modificado em 8 de outubro de 2020 às 17:41
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Equipamentos têm condições de reduzir muito a quantidade de bactérias, fungos e ácaros

A
gripe provocada pelo vírus H1N1 tem feito vítimas no estado de São
Paulo. Em todo o noroeste paulista, 17 pessoas morreram por causa do
vírus H1N1 e já são mais de 150 casos confirmados. A tendência é
que a crise se intensifique até o inverno em todo o Brasil, época
em que é mais comum manter os ambientes fechados.

A
principal forma de prevenção é a vacina contra a gripe. Mas
durante um surto como o atual, todas as formas de prevenção são
úteis. Muitas pessoas têm em casa um ar-condicionado e não sabem
que ele pode colaborar para combater a transmissão da doença.

Alguns
equipamentos
modernos
têm
a tecnologia de
eliminação de vírus, com eficácia de 99.9%
contra
a
gripe influenza A (H1N1), influenza B (vírus causador da gripe
comum) e também o vírus tipo corona. Além disso, reduz a presença
de bactérias, fungos e elimina ácaros para deixar o ar ambiente
mais limpo.

O
equipamento funciona como um purificador de ar, que emite íons de
oxigênio e hidrogênio ativo para combater vírus e bactérias. É
possível acionar o recurso pelo controle remoto do equipamento com
um único toque e, assim, utilizar até mesmo o ar-condicionado como
uma forma de impedir a proliferação de doenças em ambientes
fechados.

A
eficácia da funcionalidade é certificada pelo Instituto de Ciência
Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), entre outros centros
de pesquisa de renome internacional, como o Yonsei University
Kitasato Environmental Science Center.


o recurso de limpeza automática liga automaticamente o ventilador
para que, ao desligar o ar-condicionado, o interior do aparelho
esteja seco, prevenindo contra odores indesejáveis e evitando a
formação de mofo e bactérias. Essa funcionalidade se destaca
porque condicionadores de ar convencionais também podem produzir
mofo e bactérias por causa da diferença entre as temperaturas do ar
interno e externo, o que causa umidade e cria mofo na unidade
interna.

O
produto, que atualmente é produzido pela Samsung, só tem contra ele
o fato de custar mais que os aparelhos convencionais. O valor, no
caso, pode ser até 30% superior. Por outro lado, segundo o
fabricante, quando
a temperatura desejada
é
alcançada, o equipamento passa a operar com capacidade mínima,
gerando uma economia de até 60% em relação ao convencional.


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