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Proprietários de imóveis no limite da represa se mobilizam para pressionar o governo a aprovar a PEC 52
Rancheiros, proprietários de áreas de lazer, e empresas instaladas às margens da represa de Furnas, que banha os municípios de Delfinópolis, Cássia, Ibiraci, dentre outros, estão preocupados com o volume de água do rio Grande.
Nos últimos 17 dias, a baixa do volume de água foi de 2 metros e 25 centímetros.
Por conta dessa situação, os proprietários de imóveis no limite da represa se mobilizam para pressionar o governo para aprovação da PEC 52 (emenda à Constituição), que trata de uma cota mínima de 762 para se estabelecer produção, navegabilidade e outras atividades.
O assunto tramita na Assembleia Legislativa e vem sendo coordenada pelo deputado, professor Cleiton.
Os números podem ser verificados a seguir:
De 20 para 21 de julho.
Furnas abaixou 2 cms.
Peixoto abaixou 17 cms
Marimbondo subiu 17 cms.
Jaguara está com comportas abertas desaguando 417 metros cúbicos por segundo.
Furnas 59.03%
762.49 mts, acima do nível do mar.
Peixoto 64.54%
662.32 mts, acima do nível do mar.
Marimbondo 40.14%
437.45 mts anm.
Água Vermelha 36.63%
377.60 mts anm.
Nível Geral do Subsistema Sudeste C Oeste: 50.15% baixou 0.18% em apenas um dia. É muito volume de água.
Peixoto, por exemplo, acumula baixa de 2 metros e 25 centímetros em 17 dias.