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Eleitores estão, em grande parte, indecisos; isso pode gerar problemas com a representatividade
No dia 7 de outubro, o eleitor tem a oportunidade de registrar na urna eletrônica o futuro que ele deseja para o seu Estado e para o Brasil. Não votar ou optar pelo voto nulo ou em branco são formas de desperdiçar a chance de se posicionar, transferindo a responsabilidade da escolha para os outros eleitores.
Em todas as pesquisas e enquetes informais realizadas em Franca, mostra-se alta a probabilidade de uma abstenção na casa de até 30%. Se isso acontecer, somada a quantidade de candidatos, 23 em Franca e microrregião, preocupa a possibilidade de que a cidade tenha a representatividade prejudicada.
Vários candidatos têm falado sobre o assunto, em postagens nas redes sociais e nas conversas presenciais, nos atos de campanha e entrevistas: quanto menos pessoas votarem em Franca e região, mais complicadas ficam as chances de se fazer mais cadeiras na Assembleia Legislativa e Câmara Federal.
Um filmete da campanha da Justiça Eleitoral contra o absenteísmo está sendo veiculado nas emissoras de televisão. Nele são mostradas cenas do cotidiano em que as pessoas não tomam as decisões que precisam tomar, como o nome do bebê e a camisa que irá vestir, e são surpreendidas quando terceiros escolhem por eles.
Na apuração do resultado das eleições, os votos em branco e nulos não são considerados votos válidos, ou seja, não são contabilizados. Por isso, o eleitor deve estar consciente de que, por maior que seja, a quantidade de votos nulos não gera a anulação das eleições nem tem qualquer impacto no resultado. Da mesma maneira, a abstenção apenas diminui a representatividade dos eleitos.