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Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária, importante evento será em São Paulo
Na contramão dos números nacionais, Franca completa 100% de construção e interligação da rede de coleta e tratamento de esgoto e por conta disso, receberá na próxima segunda-feira, 05 de fevereiro, um selo de universalização do saneamento básico.
O evento é promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES) que estará divulgando o novo ranking do setor durante a cerimônia, que ocorrerá em São Paulo. Quem deve receber o Selo Qualidade da Prestação de Serviços de Saneamento Ambiental é o prefeito Gilson de Souza.
A solenidade será aberta pelo presidente da ABES, Roberval Tavares de Souza, às 14h e ainda contará com a presença de diversos palestrantes, entre eles, Jerson Kelman, presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP), Édison Carlos, presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Dante Ragazzi Pauli, coordenador da Câmara Técnica de Comunicação no Saneamento da ABES e Paulo Hilário Nascimento Saldiva, da Faculdade de Medicina da USP
Liderança
Segundo o novo ranking de saneamento básico divulgado pelo Instituto Trata Brasil, a cidade é o melhor município brasileiro em saneamento pelo 4º ano consecutivo, com 100% de abastecimento de água, 100% de coleta de esgoto e 100% de tratamento de esgoto. Nas oito últimas edições, Franca sempre oscilou entre 1 º e 3º lugares.
Para classificar Franca como a campeã em Saneamento Básico no País, foi feito um diagnóstico dos principais indicadores – abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, perdas, investimentos/arrecadação – dos 100 maiores municípios brasileiros. A base de dados consultada foi extraída do SNIS 2012 – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades.
O estudo é realizado desde 2009 e os números são informados pelas próprias operadoras de água e esgotos dos municípios brasileiros à União. Franca ficou a frente de cidades com populações maiores, inclusive Capitais, como Curitiba (11ª), São Paulo (22ª), mas batendo também cidades mais desenvolvidas economicamente como Londrina (2ª), Uberlândia (3ª), Maringá (4ª), Santos (5ª), Limeira (6ª), São José dos Campos (7ª), Ribeirão Preto (8ª), Jundiaí (9ª) e Ponta Grossa (10ª).